A seleção masculina de basquete dos Estados Unidos, conhecida como 'Dream Team', superou o Brasil por 122-87 nas quartas de final das Olimpíadas de Paris 2024. LeBron James, Joel Embiid e Devin Booker tiveram desempenhos de destaque, garantindo a passagem para as semifinais, onde enfrentarão a Sérvia. O jogo mostrou a força e a profundidade do elenco americano.
EUA vs Brasil: tudo que você precisa saber
Quando falamos de EUA vs Brasil, a primeira imagem que vem à cabeça costuma ser a de um campo de futebol ou uma partida de basquete. Mas a rivalidade vai muito além das quadras. Ela aparece na política, na música, nas discussões sobre tecnologia e até nas transmissões de eventos esportivos. Neste texto a gente vai explicar de forma simples como esses dois países se confrontam e se complementam, principalmente no cenário de 2025.
Esportes: jogos que cruzam fronteiras
Um dos pontos mais claros da disputa é o futebol sul‑americano contra as ligas norte‑americanas. Em 2025, a Copa Libertadores chegou aos EUA via beIN SPORTS CONNECT, permitindo que torcedores americanos assistissem ao duelo São Paulo x LDU Quito ao vivo. A transmissão nos EUA mostrou como a curiosidade por clubes brasileiros está crescendo lá fora.
Ao mesmo tempo, a Liga MX trouxe o Necaxa para a atenção dos fãs de futebol dos Estados Unidos, que acompanham a liga através de serviços de streaming. Essa troca de conteúdo aumenta o interesse mútuo e ainda gera mais dinheiro com direitos de televisão.
Fora do futebol, esportes como o surf (WSL Finals em Fiji) e o basquete universitário também têm espectadores nos dois lados. O que muda é a forma como o público consome: enquanto no Brasil ainda se usa bastante a TV aberta, nos EUA o streaming domina, e isso influencia como as notícias são produzidas e divulgadas.
Política e cultura: pontos de confronto e cooperação
Na política, a relação EUA vs Brasil costuma ser de diálogo intenso e, às vezes, de tensão. Questões como comércio, meio ambiente e segurança são discutidas em encontros bilaterais, e as notícias refletem cada mudança de tom. Por exemplo, a visita do Papa Francisco ao Vaticano gerou cobertura tanto nos jornais brasileiros quanto nos americanos, destacando a importância religiosa compartilhada.
Na cultura, a música e o cinema representam outra arena de troca. Artistas brasileiros cada vez mais lançam singles nas plataformas americanas, enquanto séries americanas entram em português via Netflix e GloboPlay. Essa mistura cria uma identidade híbrida que atrai jovens de ambos os países.
Além disso, temas como a tecnologia de segurança em estádios – que ficou em evidência após o acidente de Billy Vigar no futebol inglês – são debatidos em conferências internacionais onde EUA e Brasil têm representantes. O objetivo é melhorar a segurança dos espectadores nos dois continentes.
Em resumo, a rivalidade EUA vs Brasil não se resume a um placar. Ela está presente nas transmissões de futebol, nas discussões políticas e nas trocas culturais que acontecem todos os dias. Entender esses pontos ajuda a acompanhar melhor as notícias e a perceber como cada evento pode impactar a vida de quem assiste, seja em São Paulo, Nova York ou qualquer outro lugar do mundo.