Seis Clubes Argentinos Disputam a Copa Sul-Americana 2025

Seis Clubes Argentinos Disputam a Copa Sul-Americana 2025

A Copa Sul-Americana 2025 já começou a esquentar o calendário do futebol sul-americano, e a Argentina está bem representada com seis clubes prontos para buscar a glória. Essas equipes competem entre os gigantes da América Latina, espalhadas por oito grupos no total. Junto com o Brasil, que também tem sete times na disputa, a Argentina é um dos países com mais representantes na competição.

Os times argentinos em ação são o Independiente no Grupo A, Defensa y Justicia no Grupo B, Huracán no Grupo C, Godoy Cruz no Grupo D, Lanús no Grupo G, e Unión de Santa Fe no Grupo E. Esses clubes enfrentam uma variedade de adversários de outras nações, mantendo vivo o espírito competitivo da Copa Sul-Americana 2025.

Desafios nos Grupos

No Grupo A, o Independiente, conhecido pela sua rica história na Copa Libertadores, encara o Guaraní do Paraguai, Nacional Potosí da Bolívia, e Boston River do Uruguai. Enquanto isso, o Defensa y Justicia, que desponta no Grupo B, disputa contra a Universidad Católica do Equador, o Cerro Largo do Uruguai, e o Vitória do Brasil.

Pelo lado do Huracán, a competição é acirrada no Grupo C, com embates contra o América de Cali da Colômbia, o Racing de Montevideo do Uruguai, e o Corinthians do Brasil, que já sofreu uma derrota por 2-1 contra o Huracán no jogo de abertura.

O Godoy Cruz, inserido no Grupo D, encontra pela frente o Grêmio, um tradicional adversário brasileiro, juntamente com o Sportivo Luqueño do Paraguai e o Atlético Grau do Peru. Já o Lanús, no Grupo G, enfrenta desafios de Vasco da Gama do Brasil, Academia Puerto Cabello da Venezuela, e Melgar do Peru.

Por fim, o Unión de Santa Fe compõe o Grupo E ao lado de adversários como o Cruzeiro do Brasil, Palestino do Chile, e Mushuc Runa do Equador. A competição entre esses grupos é uma verdadeira batalha de talentos e estratégias em campo.

Formato e Premiação

Formato e Premiação

A estrutura da Copa Sul-Americana exige que os vencedores dos grupos avancem diretamente para as oitavas de final. As equipes que ficarem em segundo lugar terão outra chance em um playoff contra os times que terminarem em terceiro lugar na fase de grupos da Libertadores. Isso adiciona um nível extra de competitividade e emoção ao torneio.

Para coroar o esforço e o talento demonstrado ao longo da competição, o campeão da Copa Sul-Americana 2025 receberá um prêmio de US$ 6,5 milhões, representando um aumento de US$ 500 mil em comparação com a edição anterior. Os clubes argentinos estão determinados a deixar sua marca e buscam não apenas o troféu, mas também essa valiosa recompensa.

5 Comentários

Adriana Rios
abril 10, 2025 Adriana Rios

Essa Copa Sul-Americana tá mais parecida com um campeonato de reservas do que com uma competição séria. Seis times argentinos? Sério? O Independiente tá mais na história do que no elenco atual, e o Godoy Cruz nem deveria estar aqui. A CONMEBOL tá desesperada pra encher o calendário com times que nem têm estrutura pra disputar uma semifinal. O Brasil tem sete times e ainda assim é mais competitivo. Isso aqui é só marketing para vender transmissão, não futebol de verdade.

Se fosse verdadeiramente uma competição de elite, o Huracán não estaria no mesmo grupo que o Corinthians - e o Lanús nem deveria ter sido classificado. A Argentina tá se escondendo atrás de números, mas o nível tá caindo como um prédio velho.

Quem acha que isso é bom pro futebol sul-americano tá enganado. É só uma forma de encher o bolso da entidade com dinheiro de TV, enquanto os clubes menores morrem de fome.

E não me venham com essa de ‘espírito competitivo’. Competitivo é quando o time tem qualidade. Aqui é só quantidade. E quantidade sem qualidade é só ruído.

Quem vai ganhar? O time que tiver mais sorte, não mais talento. E aí a gente vê mais um campeão que ninguém lembra no ano que vem.

Se o prêmio é US$ 6,5 milhões, então deveria ter times que valham esse dinheiro. Mas não tem. Só tem nomes que já foram grandes e agora só servem de enfeite nos grupos.

É triste ver isso. O futebol argentino tá se transformando num museu ambulante.

Quem quer ver futebol de verdade? Vai assistir Libertadores. Aqui é só um ‘gás de futebol’ de segunda categoria.

Se a CONMEBOL quiser valorizar a competição, corta os times que não têm história, estrutura ou elenco. Não enche de mais um monte de clube que nem sabe o que é uma semifinal.

Essa é a realidade. E ninguém quer encarar.

Então, sim. Seis times argentinos? É triste. E é falso. E é um desperdício de espaço em um torneio que deveria ser sério.

silvana silva
abril 10, 2025 silvana silva

Corinthians perdeu pra Huracán por 2-1? Que merda é essa? O Corinthians tá de férias ou o que? Eles não têm sequer um time de reserva decente? O Huracán é um time de segunda divisão da Argentina e ainda assim bateu o Corinthians na abertura? Isso é vergonhoso. A CBF tá dormindo? Eles deveriam ter mandado o time titular, não esse time de amadores que tá jogando.

Se o Corinthians tá assim, aí sim a Copa Sul-Americana tá mais perigosa do que parece. Mas isso só mostra o nível do futebol brasileiro atual. Pior que o do Brasil é o da Argentina - e ainda assim eles estão mandando times que nem treinam direito. Quem tá vendo isso? Ninguém. E ninguém liga. É por isso que o futebol sul-americano tá morrendo.

Neynaldo Silva
abril 10, 2025 Neynaldo Silva

Galera, eu tô aqui só pra dizer que tá sendo massa ver o Unión de Santa Fe e o Godoy Cruz na mesma competição que o Grêmio e o Cruzeiro. Isso é futebol real, com identidade, com raiz. A gente esquece que o futebol não é só São Paulo e Flamengo - tem clubes do interior, da província, que lutam pra sobreviver e ainda assim brigam no continente.

Eu moro em Belém e nunca vi um time do Pará jogar na Sul-Americana, então quando vejo o Unión, o Defensa, o Lanús, me emociono. É o futebol que a gente ama: sem marketing, sem influencer, sem patrocínio de app de bolacha.

Se o Corinthians perdeu pro Huracán, tá tudo bem. Futebol é isso: imprevisível. E é por isso que a gente ama. Não precisa ser só time grande pra ser emocionante.

Eu acho que a CONMEBOL tá fazendo um bom trabalho, mesmo que a gente critique. Se tivesse só os grandes, ninguém lembraria do Melgar, do Palestino, do Mushuc Runa... e esses times merecem estar aqui.

Se o prêmio é US$ 6,5 milhões, então tá valendo a pena pra quem tá lutando. Não é só dinheiro, é respeito. E esse respeito tá sendo dado.

Quem tá aqui pra ver só o time do coração, tá perdendo a beleza do futebol. O futebol é de todos. E todos estão aqui.

Abraço pra todos os torcedores dos times pequenos. Vocês são os verdadeiros heróis.

PS: Se eu escrevi errado alguma palavra, me perdoa. Tô digitando no celular com uma mão só e o café acabou.

PPS: O Godoy Cruz tá com um técnico que já treinou no Ceará. É conexão mesmo, gente.

Luciene Alves
abril 12, 2025 Luciene Alves

Seis times argentinos? Isso é uma invasão! O Brasil tem sete, e ainda assim a Argentina tá tentando dominar a competição com clubes que nem têm torcida decente! O Lanús? O Unión? Quem é que se importa com eles? Isso aqui é futebol sul-americano, não um festival de clubes que nem sabem onde fica o estádio!

O Corinthians perdeu? Tá bom, mas o que o Huracán fez de especial? Nada! Eles só aproveitaram que o time brasileiro tava sem foco. Se o Brasil mandasse o time titular, eles nem chegam perto!

Essa Copa Sul-Americana tá virando um lixo de clubes que não conseguiram entrar na Libertadores e agora estão se escondendo atrás de um troféu de US$ 6,5 milhões. E o pior: a CONMEBOL tá deixando. Isso é vergonha nacional!

Se o futebol argentino tá tão bom assim, por que eles não mandam o River, o Boca, o Vélez? Porque não tem! Eles só mandam os que não têm condição de brigar no topo. É uma farsa.

Isso aqui é uma ofensa ao futebol brasileiro. E o governo brasileiro tá de braços cruzados? Tá vendo isso? Tá permitindo? Isso é uma guerra cultural! E nós, brasileiros, não vamos deixar isso passar!

Se a Argentina quer competir, que mande times de verdade. Senão, que fiquem em casa e deixem o futebol de verdade com quem sabe jogar.

Eu tô cansado de ver esses clubes argentinos sendo tratados como grandes. Eles não são! Eles são apenas os que sobraram.

Feliipe Leal
abril 12, 2025 Feliipe Leal

Na verdade, o que tá errado aqui é a ideia de que só os grandes têm valor. O Godoy Cruz enfrentando o Grêmio? Isso é futebol. O Unión jogando contra o Cruzeiro? Isso é história. O futebol não é só pra quem tem estádio lotado e patrocínio de cerveja. É pra quem tem paixão.

Se o Corinthians perdeu, foi porque não estava preparado. Não é culpa do Huracán. É culpa da comissão técnica brasileira. E se o Independiente tá aqui, é porque ele tem tradição - e tradição não se apaga só porque não tem dinheiro.

Quem fala que isso é ‘desperdício’ é quem nunca viu um torcedor de Lanús cantando no estádio com a família inteira. Isso vale mais que US$ 6,5 milhões.

Eu não acho que a Argentina está invadindo. Acho que ela tá representando. E isso é bonito.

Se o Brasil tem sete times, então que a gente aproveite. Porque o futebol não é uma guerra. É uma celebração.

Se a gente quer um futebol melhor, a gente precisa valorizar todos os times. Não só os que têm nome grande.

Essa é a verdade.

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