A WSL ativou o alerta para começo das Finais em Fiji na segunda-feira, em Cloudbreak, dentro da janela de 27 de agosto a 4 de setembro de 2025. É a primeira edição do evento decisivo fora da Califórnia. Yago Dora e Molly Picklum chegam como líderes. Italo Ferreira e Jack Robinson alimentam a rivalidade, enquanto Bettylou Sakura Johnson pode encarar Caroline Marks num embate de título.
Cloudbreak: tudo o que você precisa saber para criar clusters na nuvem
Se você já tentou montar um cluster Hadoop ou Spark e ficou perdido nas linhas de comando, vai entender a vontade de ter algo que faça o trabalho pesado por você. É aí que entra o Cloudbreak, uma ferramenta de código aberto que automatiza a criação, configuração e gerenciamento de clusters em provedores como AWS, Azure e Google Cloud.
O grande atrativo do Cloudbreak é a interface simples: basta escolher o tipo de máquina, definir a quantidade de nós e o software desejado que a plataforma cuida do resto. Não precisa ser especialista em scripts de infraestrutura nem perder horas editando arquivos de configuração. Em poucos cliques ou chamadas de API, seu cluster está pronto para processar dados.
Passo a passo para colocar o Cloudbreak em funcionamento
1. Instale o Cloudbreak: a forma mais rápida é usar o Docker. Rode docker run -p 8080:8080 -p 8443:8443 cloudbreak/cloudbreak
e espere o serviço iniciar. Se preferir, pode usar o Helm chart no Kubernetes.
2. Configure o provedor de nuvem: dentro da UI, escolha “Add Credential”. Você vai precisar das chaves de acesso (AWS Access Key/Secret, Azure Service Principal ou Google Service Account). O Cloudbreak verifica a conexão antes de salvar.
3. Crie um Blueprint: o Blueprint descreve o stack de software – por exemplo, Hadoop 3.2, Spark 3.0 e Hive. Existem templates prontos na galeria; ajuste conforme a necessidade, mudando versões ou adicionando componentes como Presto.
4. Lance o cluster: informe o Blueprint, o tamanho dos nós (tipo de instância) e a zona de disponibilidade. O Cloudbreak provisiona a infraestrutura, instala o SO, configura rede e inicia os serviços. Você acompanha o progresso na aba “Clusters”.
Dicas para evitar os problemas mais comuns
Um erro frequente é escolher tipos de instância que não têm suporte ao número de discos desejado. Verifique a compatibilidade antes de iniciar. Outra armadilha: esquecer de abrir as portas de segurança necessárias (por exemplo, 8088 para YARN). Ajuste o Security Group logo após criar a credencial.
Monitoramento também é fundamental. O Cloudbreak gera métricas de uso de CPU, memória e armazenamento que podem ser encaminhadas ao Grafana ou CloudWatch. Assim você detecta gargalos antes que o cluster pare de responder.
Por fim, não deixe clusters ociosos rodando sem necessidade. Use a função de “autoscaling” ou programe desligamentos automáticos quando o workload terminar. Isso reduz custos e evita surpresas na fatura.
Com esses passos você já pode transformar sua necessidade de analisar grandes volumes de dados em algo rápido e controlado. O Cloudbreak elimina a maior parte da complexidade e deixa mais tempo para focar nos insights que seus dados trazem.
Se ainda houver dúvidas, a comunidade tem um fórum ativo e a documentação oficial traz exemplos prontos. Teste, ajuste e veja seu ambiente de processamento crescer sem dor de cabeça.