A Oracle planeja construir um data center em escala de gigawatt impulsionado por reatores nucleares modulares. Essa iniciativa é parte da estratégia de expansão da empresa para atender à crescente demanda por data centers intensivos em energia para IA. O fundador e CTO, Larry Ellison, anunciou que a empresa garantiu licenças para a construção dos SMRs.
Data Center: o que é, como funciona e por que importa
Você já ouviu falar de data center, mas ainda não sabe bem o que isso significa? Basicamente, um data center é um lugar cheio de servidores, cabos e equipamentos que armazenam e processam dados de empresas, sites e aplicativos. É como o cérebro digital que mantém tudo online, de redes sociais a serviços de streaming.
Esses ambientes são projetados para rodar 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem parar. Por isso, a estrutura de um data center inclui energia redundante, sistemas de refrigeração potentes e segurança rígida. Cada detalhe serve para garantir que nenhum dado se perca e que o serviço continue funcionando mesmo com falhas.
Os principais componentes são os servidores, que executam as aplicações; o sistema de refrigeração, que impede o superaquecimento; e o fornecimento de energia, que conta com geradores e baterias de backup. Juntos, eles criam um ambiente estável onde a informação circula rapidamente e sem interrupções.
Mas por que as empresas investem tanto nesses lugares? A resposta é simples: velocidade e confiabilidade. Quando uma loja online tem um site rápido, os clientes ficam satisfeitos e as vendas aumentam. Quando um banco processa transações em milésimos de segundo, a confiança do usuário cresce. Todo esse desempenho depende de um data center bem estruturado.
Segurança também é prioridade. Controle de acesso, vigilância por câmeras, sensores de incêndio e firewalls avançados protegem os dados contra invasões e desastres. Sem essas camadas de proteção, informações sensíveis podem ser comprometidas, gerando prejuízos financeiros e de reputação.
Como funciona um data center?
Um data center começa recebendo energia de duas fontes diferentes: a rede elétrica e um gerador de emergência. Caso uma falhe, a outra entra em ação automaticamente. Essa energia alimenta os servidores, que são organizados em racks para otimizar espaço e fluxo de ar.
O ar quente gerado pelos servidores passa por sistemas de refrigeração que circulam ar frio, mantendo a temperatura ideal. Sensores monitoram temperatura, umidade e consumo de energia em tempo real, permitindo ajustes imediatos. Essa automação evita paradas inesperadas e prolonga a vida útil dos equipamentos.
Tendências de data center em 2025
Nos próximos anos, o foco está em sustentabilidade e proximidade ao usuário. Data centers estão cada vez mais usando energia renovável, como solar e eólica, para reduzir a pegada de carbono. Além disso, a tendência do edge computing coloca pequenos servidores mais perto das pessoas, diminuindo a latência e melhorando a experiência.
Inteligência artificial também está entrando na jogada, analisando dados de performance para otimizar consumo de energia e detectar falhas antes que aconteçam. Isso significa menos tempo de inatividade e custos menores para as empresas.
Ficar por dentro dessas mudanças ajuda a entender como a tecnologia influencia o seu dia a dia. No A on pela Vida, trazemos notícias atuais sobre data centers e outros assuntos que impactam a sua vida. Continue acompanhando para não perder nada!